Neste mapa astronômico móvel, pode-se ver a posição dos planetas em suas órbitas a cada hora. Para verificar quais planetas estão passando atrás ou à frente do Sol nos fotogramas, veja o ponto-de-vista segundo o raio da órbita da Terra:
astronoo.com/en/articles/positions-of-the-planets

 

Os simuladores de órbitas do astronoo e o jpl.nasa apresentam discrepâncias entre si, e com as fotografias do Soho, para a posição orbital dos planetas: principalmente em relação a Mercúrio - o que pode induzir o leitor a erros.

 

space.jpl.nasa.gov/
escolha "show me the solar system"; escolha a data, e 2 ou 5 graus para o campo de visão; compare as duas opções, com e sem "orbits".

 

 

 

 

O programa em órbita ISS-HDE foi feito para você descortinar a atmosfera da Terra... porém, cuidado com os ufos !!!

ustream.tv/channel/iss-hdev

 

 

 

 

 


ANOS 2020 e 21: O MESMO VISITANTE DOS FOTOGRAMAS DE 2009 E 2019 ESTÁ RETORNANDO...

 

 

Os equipamentos Lasco C2 e C3 estão montados no satélite Solar Heliografic Observatory que fotografa o Sol segundo um alinhamento permanente com o raio da órbita da Terra. Dentro do raio móvel da órbita da Terra, como um ponteiro rígido, há um ponto (de Lagrange, próximo à Terra) em que o Soho está "encaixado", fazendo sua órbita em torno do Sol, sempre acompanhando a Terra.



Já faz tempo que os cidadãos atentos às fotos enviados pelos satélites solares se deparam com formas gigantes, artificiais, em torno, ou próximo ao Sol. As fotos são mantidas, sem legendas ou comentários; algumas são retiradas em seguida. O "cidadão" telefona para o escritório da NASA para saber o que está acontecendo... Ninguém atende aos chamados, ninguém esclarece o cidadão!!



Fotograma de 09 de março; 22:30; ANO 2020

 


Fotograma de 14 de março; 09:48; ANO 2020

 

Solar and Heliographic Observatory:
soho.nascom.nasa.gov/data/Theater
Os equipamentos Lasco no satélite Soho se mantêm em órbita, sempre numa mesma posição entre a Terra e o Sol, acompanhando a órbita da Terra, fotografando o Sol a intervalos de 12 minutos. No buscador é necessário duas datas, ou repetir a mesma, para gerar o filme. Clique [C2] ou [C3]. A resolução [512] é suficiente; para melhores detalhes clique [1024] pixels.


1 Amplie ao máximo para avaliar todos os detalhes: o obturador da câmera do Lasco deve ter uma exposição de 1 ou 2 segs, para o registro astronômico adequado, de modo que há uma certa saturação luminosa das estrelas e de outros corpos. Para evitar o excesso de saturação da luz solar, há um disco escuro sobre o Sol [preso por uma haste escura].
O Sol corresponde ao círculo branco. O corpo astronômico no canto direito é Marte. Na medida que o satélite Soho avança, os equipamentos Lasco enviam fotos [com exceção de inumeráveis falhas] a cada 12 minutos. Com o avanço orbital, o Céu Estrelado ao fundo se move de modo consistente em conjunto, a cada nova fotografia. Os corpos excepcionais aparecem apenas uma vez num fotograma, mas não aparecem logo antes, ou logo depois. Em muitos fotogramas quadradinhos com iluminação divergente do conjunto de sua vizinhança devem corresponder a falhas ou inversões na telemetria... (Podem servir também para certos "retoques")...

 


2 Mercúrio caminhando para trás do Sol, e Jupiter se afastando: muitas vezes Mercúrio, e Venus, cruzam à frente e atrás do Sol, para o ângulo da câmera. Marte, Jupiter, e Saturno sempre aparecem se movendo para a direita, acompanhando o fundo de estrelas (menos a velocidade orbital própria); e assim também os asteróides Ceres e Vesta. As linhas horizontais que se formam são apenas resultado da saturação das impressões luminosas segundo um espalhamento horizontal do equipamento.

 


3 A questão dos corpos que cruzam a alta velocidade, deixando rastros enormes, deve ser explicada pela exposição de 1 ou 2 segs, de modo que o rastro luminoso é de um corpo sólido se movendo. Não há pedras ou meteoritos se movendo em alta velocidade em órbita do Sol. Todos os remanescentes do antigo planeta que se fragmentou na "pulseira" de asteróides se movem em órbita numa velocidade próxima à da Terra e do Soho. Corpos pequenos se aceleram somente quando próximos da gravitação do Sol [ou de um Planeta].
Emanações ígneas podem se projetar desde o Sol, em linhas radiais. Para ser fotografada como um risco luminoso pela câmera do Lasco, uma pedra deveria estar em alta velocidade e passando muito próxima da lente (porém deveria estar próxima do Sol, e refletindo bastante sua luz, para deixar o rastro luminoso).
A maioria dos riscos luminosos, sendo de objetos distantes, são de corpos muito grandes e em alta velocidade.


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5 As marcas de formato "salsicha-neón" deveriam ser desprezados por cientistas, amadores ou profissionais, como "efeitos de luz na superfície das lentes"... As marcas luminosas aparecem bem "atrás" das lentes, "escorrendo" atrás da haste do sombreador. (Não há "umidade" no espaço sideral, para grudar nas lentes!)

 


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7 Da mesma forma, as imagens com desenho de "martelete", e de "cristo-redentor", e "lâmpada", a seguir, devem ser registros de corpos gigantes, a não ser que estejam muito próximo da câmera.

 


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9 Qual será o tamanho real e a distância da câmera do "objeto" lâmpada?? Para comparação, Venus à direita, está passando atrás do Sol.

 


10 Jupiter iria ficar em completa oposição à Terra em 24/Jan/2009. No dia 22, enquanto Jupiter se escondia atrás do Sol para a câmera do Lasco... Um corpo de enorme proporção e luminosidade aparece ao lado do Sol (e não esteve presente 12 min antes, ou depois).